Barragem de Lever ao cronómetro...

Hoje foi dia de rumar à Barragem de Lever, para bater o meu próprio recorde (e o único cronometrado para já, hehe). Estava nos 13:56 min e hoje baixou e de que maneira para os 12:02 min. Mais do que isto não prometo, pois no fim, ía cuspindo um pulmão.

A extensão é de 4,43 Km a começar ainda em cima da Barragem e termina a seguir ao cruzamento da Lomba, aonde tem a placa de diminuição de 2, para 1 faixa.

A primeira vez que o fiz estava a sair duma gripe e embora o tempo de hoje, seja miserável, a primeira vez que fiz a subida, foi vergonhoso.

Deixo aqui o desafio, para os valorosos que costumam habitar a 222 sobre 2 rodas.

Podes consultar aqui , o local aonde têm sido os tempos afixados.

No final foram 54 km à média de 25 km/h.

Se não pedalares... fica por casa, vem aí chuva.

O parque biológico...

Hoje foi dia de dar a conhecer ao meu amigo Américo, os fabulosos trilhos de Pedroso-Avintes e em boa hora o fiz, pois o Américo é sangue bom e uma excelente companhia.

Arrancamos do Gaia Hotel, perto das 16h30, para um passeio que rondou os 40 Km à média de 18 Km/h.

O que me parece de fantástico neste passeio, é o facto de com 3 Km apenas de distância, do centro de Gaia, termos caminhos rurais, trilhos e monte com alguma abundância .

O Américo gostou tanto, que não resistiu a provar a terra de Pedroso...duas vezes, LOL!

Lanchinho impecável com a dita preta e cola com muito gelo (versão Américo) e dois pasteis caídos do céu e lá arrancamos para a segunda parte do percurso, Avintes, que acompanha o Douro e seu afluente, o Febros, que por sua vez alimenta com as suas frescas águas, o espectacular Parque Biológico de Gaia.
Aqui o meu companheiro, só teve elogios para a Mini Mizarela. São apenas uns 100 mts, com uma inclinação, que o meu barómetro natural, aponta para uns 17% de inclinação ou talvez um pouco mais. Faz-se mas dói!

No final, a cola da praxe, com muito gelo claro, uma visita ao representante das Yeti para babarmos para cima das bikes como se de duns miúdos nos tratassemos e regresso a casa.

Se não pedalares... faz uma visita ao Parque Biológico...vale bem a pena.

Aqui

Bike Park...

X... de XT

Como já não visitava Valongo e suas belas montanhas à muito, hoje agarrei a Stumpy e lá fui eu. Pontes de Sobrado eram o destino principal, o resto era acréscimo.

Mesmo antes de chegar às pontes e ainda com apenas 4 km feitos, a válvula da minha cãmara de ar traseira começou a "bufar" e pronto, muda de câmara , o que me deixou apreensivo, pois estava ainda a começar e só trazia uma câmara de ar e nada de remendos. Dork!!

Pneu mudado, natureza contemplada e vamos nessa.

As pontes passam por cima dum riacho que mais seco não podia estar e a madeira de seca também, range e dá a sensação de que vai partir a qualquer momento. Os trilhos estão fechados à entrada e saída das pontes e nas ditas há uns perigosos ramos que aparecem sabe-se lá de onde e acertam em cheio no capacete. Ainda bem que não pedalo sem ele!



O que se passa com o Clube de BTT de Sobrado?! Aquilo está completamente ao abandono! Ou então, é mesmo para ser assim e eu é que estou a embirrar, não interessa, as pontes continuam um dos pontos fortes de Valongo e mainada.

Uma pausa para ingerir umas belas, vitaminadas e super doces uvas, a que consegui deitar a luva...


Foram no final 30 Km à média de 12,5 Km/h

Se não pedalares... não apanhas pó, nem lama.

A natureza...

"A natureza faz troça dos indivíduos. Desde que a grande máquina do universo vá girando, os ínfimos seres que a habitam não lhe interessam para nada! "

Voltaire

Canelas 20Km a 14,6 Km/h

Se não pedalares... descansa, que amanhã é dia de trabalho.

Raide das Marés

Hoje foi o meu primeiro Raide das Marés. Evento gratuito, guiado por GPS e em autonomia total, tudo de bom.
O cenário escolhido para esta maratona, foram os arredores de Matosinhos, Maia, Trofa e Vila do Conde.
Os trilhos muito rolantes, mas com aquele sobe e desce que mói as pernas até ao tutano, o que a partir do km 50 se começou a fazer sentir. Nada de grave, duas pretas e tudo pronto e a funcionar novamente.
Embora fosse um passeio gratuito e guiado por GPS em total autonomia, a organização teve o cuidado de marcar o terreno com fitas ou sinalética pintada, o que ajudou e bastante. Um trabalho extra e moroso que esta organização teve, mesmo trabalhando por carolisse. Nada comum mesmo!

O clima esteve abrasador, a rondar os 30º, o que levou a ingestão de muita bebida isotónica ( powerade, isostar, superbock, etc), o que por sua vez levantou o animo das tropas. Escusado será dizer que foi uma galhofa do início ao fim.



Resumindo, dia super agradável, quer pelos trilhos, quer pela companhia e um empeno razoável.

82 Km à média de 15 Km/h.

Se não pedalares... não curtes dias assim!

Há dias assim...

Amanhã há Raid das Marés e hoje fui buscar a minha F500 para dar uma voltinha de forma a aquecer os músculos e tirar algumas teimas em relação a uns barulhos que lhe senti na travessia à Torre.

De casa à praia e desta feita uma subidinha à Serra de canelas, que embora pequenita, continua a deslumbrar-me com os seus singles, vegetação e tranquilidade que se vive por lá. Sem dúvida local de eleição para quando se pedala só.

Foi um treino simpático, sem puxar pelo físico e que serviu em parte para resolver os tais barulhos parasitas que sentia na montada. Pena mais um furo vivido, 2 dias, dois furos, não está certo.

Contas feitas foram 34 Km à médiade 18 Km/h.

Se não pedalares...hoje, pedala amanhã que é sábado

Saudades...

Pois é, saudades... Já não pegava numa bike de montanha a sério à umas duas semanas. Hoje foi o dia.
Stumpy, afinadinha e bora lá. Trajecto escolhido: Avintes-Pedroso, uma voltinha das habituais.


Não é uma volta de grandes empenos, embora se apanhe com duas ou três paredes. Não tem grandes descidas também.
É rolante, com alguns singles interesantes. Acompanha um Rio muito bonito, o Rio Febros e acompanha também o Parque Biológico de Gaia.
O terreno é quase sempre em terra batida compacta e com bastantes zonas de calçada, uma delas é uma das tais paredes que no inverno é um desafio lá conseguir tracção.


A determinada altura estamos no Rio Douro, na praia do Areínho e quase no fim de Setembro, ainda vi gente na praia, o tempo continua bom.



Vai ser trajecto para cá trazer os amigos, acho que vão gostar...

No final 40 Km, 15 Kmh de média e um furo, hehe.

Se não pedalares... lê o meu blog!

Vila da Feira by Night

Pois é, se de dia pedalas, porque não à noite.

Ontem lá fomos o 4 da vidairada, não... isso era se fossemos 3. Ok, lá fomos nós tipo irmãos Dalton, duma qualquer história do Lucky Luke, montados nos nossos cavalos de alumínio, ou carbono para um nocturno de fininha espectacular. O ponto de encontro por si só, foi num local fantástico, O Cais de Gaia, que aliado ainda a um clima de verão, ontem tinha verdadeiro encanto.




Destino... Vila da Feira, com os dois pontos altos deste trajecto: A parede de 100 mts à saída do centro e a subida à Big Cansil, para apanhar a nacional 1.


Boa disposição, constante nos domingueiros, ausência de vento e tempo quente ajudaram. Andamos sempre muito bem, com a velocidade a rolar, sempre a rondar os 40 km/h, uns verdadeiros artistas, hehe. No final foram 70 km à média de 28 Kmh.

Fica também aqui a foto da bike do Daniel, uma belíssima Goka zero8, cuja foto não lhe faz justiça.


Há que aproveitar em força estes últimos dias de calor, pois esperam-nos uns meses de frio e vamos ter saudades, ai vamos vamos...

Se não pedalares... hoje vê os campeonatos do mundo, está lá a nossa selecção... sem Nuno Ribeiro claro.

Os últimos dias...

Pois é, vento Sul quente e um céu limpo, temperatura a rondar os 25º, logo às 09 da manhã.

Estamos nos últimos dias de Verão.

Fininha lavada e pronta a rolar, lá fui eu direitinho à praia, como objectivo de passar para o Porto pela ponte D. Luís e conforme o estado de espírito, depois duma gripe mal curada, passar outra vez para Gaia, ora pela Barragem, ora pela Ponte de Entre os Rios. 50 ou 100 Km?


Embora me sentisse bem, fui para os 50 e com muito prazer.

Passagem pela ponte de baixo e correndo toda a marginal até à barragem, vemos como a nossa cidade é realmente bonita e que através do ciclismo, temos o privilégio de "dobrar" o tempo e apreciá-la como realmente o deve ser. A estrada em si é formidável.


Enfim, foram 55 km de puro prazer, num clima espectacular e é um verdadeiro privilégio pedalar entre duas cidades tão bonitas.

Se não pedalares... vai hoje a uma esplanada e aproveita que o Verão está no fim!

O início...

Dou início a este blogue, nem sei bem porquê. Em tempos publicava as minhas pedaladas através de um blogue criado também por mim: "PapatrilhosBtt", mas entretanto o grupo acabou e deixou de existir um sentido em escrever sobre um grupo que não existia.

Acho que o que tenho é uma grande vontade de desabafar, como diz o "poeta"Marcelo D2.

O título... Se não pedalares...

Bem se não pedalares, ao menos vai ao ginásio! LOL

Deixo para começar, uma das minhas fotos favoritas do desporto que vou por aqui divulgando, o ciclismo.