quarta-feira, 27 de julho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
4324,88...
Com mais de cerca de 600 km percorridos desde o último post, venho aqui relatar aquilo que já se está a tornar um vício perigoso.
O gosto pela dor pode tornar-se viciante e algumas das aventuras em que me vou metendo com outros tantos loucos como eu (quase sempre os mesmos), leva-me a pensar que estamos a deixar o lado "sensível" deste desporto, para mergulharmos numa espécie de loucura, aonde os limites impostos são os dos nossos corpos, pois mentalmente está provado que somos um grupo de dementes.
S. Macário ou o torturador de S. Pedro do Sul
O convite já estava feito antes até do outro demente passeio, a Volta aos Mecos de Gaia, mas primeiro jogamos em casa, na nossa zona de conforto.
Neste domingo, lá estavamos nós às 08h00 pontualmente, para encontrar os amigos estranhos que usam licra e esferovite na cabeça. Grifo André e Luís. Os nossos: Furriel, o primo dele, o Fernando e eu próprio.
08h15 partíamos para o que iria ser mais uma sessão de 12h00 em cima dum selim.
Desde manhã cedo que a par da beleza das paisagens e do bom companheirismo, íamos ouvindo o André a dizer para nos pouparmos, pois só a seguir ao almoço, começaria o verdadeiro passeio ao S. Macário. Coisa estranha, pois para mim a dureza começou logo nas primeiras pedaladas, não estivessemos nós a pedalar na Freita.
Ele não mentia!Os primeiros 40 km, tirando uma ou outra subida/descida mais dura, faziam-se bastante bem e como recompensa logo a seguir ao almoço, subiamos ao S. Macário e depois deste fazíamos a descida do dia até a um afluente do Rio Paiva, que nos proporcionou um momento deveras recomfortante para o que se iría seguir. Aquele banho FOI importante!
Depois do rio, tudo muda. Primeiro uma subida com cerca de 10 km, e que por diversas vezes passa a marca dos 20 % de inclinação seguida duma descida técnica e enervante, para logo depois termos os finais 20 Km em acumulado ascendente .
É ao km 72, que se prova que somos dementes. Guardar uma das secções mais duras do percurso para esta fase é de loucos, pois já há muito que abastecimentos sólidos tinham acabado e líquidos poucos haviam.
Mas o track é assim mesmo e para a próxima não me engana, sim para a próxima, pois sendo eu um dos mais dementes, vou lá voltar muito em breve para torturar esse... S. Macário.
Fotos Furriel: Aqui
Fotos Grifo: Aqui
Se não pedalares...
terça-feira, 31 de maio de 2011
3675,56...
6 mecos 2011 por silvioferraz no Garmin Connect - Detalhes

Quando em 2009, me meti na chamada :"Volta aos Mecos", não fazia ideia no que me estava a meter. Empeno Brutal, dia inteiro a pedalar e em terreno muito pouco simpático para o efeito.
Já no passado domingo (29/05/2011), sabia muito bem que ía levar outro igual ou pior, pois para mim, esta versão dos mecos (Mecos de Gaia), é bem mais dura.
Os mecos a visitar nesta versão são sete: Monte da Virgem, Arnelas, Marco dos 4 Conselhos, Monte S. Domingos, Serra da Boneca, Santa Iria e Serra de Pias. Ufa que até cansa só de escrever. Os artistas (Grifo, Fernando, Furriel, Filipe, Bruno e Sílvio), resistentes que fizeram 6 dos 7 mecos foram corajosos, pois durante o dia apanhamos de tudo. Uma amplitude térmica fora do vulgar (17 a 33º), sol abrasador, chuva e vento, ou seja, foi um dia com um clima muito instável que nos acompanhou.
A partida para a aventura começou às 08h00 da manhã e logo se começa a subir, para o primeiro meco que é o do Monte da Virgem. Este foi feito numa hora, com alguns contratempos pelo meio. O Miguel furou e obrigou-nos a uma paragem logo a começar. Foto tirada no meco e lá arrancamos para a bela Vila de Arnelas, com a sua descida vertiginosa e subida a condizer. 10h00 da manhã e segunda foto tirada.
Próximo passo, almoço em Canedo, mas para lá chegar ainda iriamos ter o prazer de pedalar por alguns dos melhores trilhos de Gaia e a companhia do Miguel Nunes e do Root, que em Canedo acabariam por desistir. Dada a dureza do percurso, era de esperar algumas baixas.
Barriguinha forrada, lá arrancamos para o meco seguinte e aqui é que as dificuldades começam a apertar, com subidas bastante longas, debaixo dum sol intenso e com temperaturas sempre acima de 30º Célsius. Duro! Foi também aqui que a bela Rocky Mountain Element, emprestada pelo João Marinho ao Filipe se começou a queixar dos rolamentos da pedaleira e do cubo traseiro. Começamos a ver as coisas mal paradas e não fosse o Filipe um guerreiro, tinha acabado logo ali. Nem pensar, o que a bike precisava era dum aumento de ritmo a que o Filipe correspondeu e os rolamentos lá começaram a girar. Mais umas fotos no 3º meco e aqui começavam a surgir paisagens muito boas, cujas máquinas de fotografar imortalizaram.
Arranque para um dos montes mais duros. S. Domingos!
Fácil de resumir. Depois de atravessar o rio Arda em Canedo, a ordem á subir, subir e quando se pensava que não subia mais, subir outra vez. Quando se chega lá ao alto, UAU! Lá começam as máquinas a disparar em tudo quanto é direcção.
Hidratar, comer algo, pois do Monte de S. Domingos víamos perfeitamente o que nos esperava. Serra da Boneca, que para lá chegarmos ainda tinhamos muito que andar, cerca de 30 Km, até ao início da subida e depois uns 10 Km a dar duro para atingir o ponto mais alto do passeio, 507 mts de altitude e já todos a pensar que afinal íamos conseguir, pois o pior já passou. Nem por isso!
A trovoada que sempre ouviamos ao longe durante todo o dia, finalmente apanhou-nos e com ela veio a chuva e o frio e dali para a frente tudo mudou, menos a boa disposição, hehe.
Desce outra vez e lá fomos atacar o meco que está escondido. Santa Iria que íria mesmo ser o último, pois só dois de nós traziamos luzes (não foi por falta de aviso), e a noite já caía serrada. Todos estavamos extremamente cansados, mas tenho a certeza que com luzes ninguém iria para casa sem visitar o último e talvez o mais fácil dos mecos todos. PIAS!
Eram 23h00 quando chegamos ao ponto de encontro, depois dum dia de camaradagem, dureza, boa disposição e de puro btt. Como disse o Bruno: "Vocês a fazerem Btt assim, vão morrer cedo!"
Nem por isso, vamos é viver mais tempo para fazermos muitos destes.
FOTOS
FOTOS
FOTOS
Se não pedalares...
Quando em 2009, me meti na chamada :"Volta aos Mecos", não fazia ideia no que me estava a meter. Empeno Brutal, dia inteiro a pedalar e em terreno muito pouco simpático para o efeito.
Já no passado domingo (29/05/2011), sabia muito bem que ía levar outro igual ou pior, pois para mim, esta versão dos mecos (Mecos de Gaia), é bem mais dura.
Os mecos a visitar nesta versão são sete: Monte da Virgem, Arnelas, Marco dos 4 Conselhos, Monte S. Domingos, Serra da Boneca, Santa Iria e Serra de Pias. Ufa que até cansa só de escrever. Os artistas (Grifo, Fernando, Furriel, Filipe, Bruno e Sílvio), resistentes que fizeram 6 dos 7 mecos foram corajosos, pois durante o dia apanhamos de tudo. Uma amplitude térmica fora do vulgar (17 a 33º), sol abrasador, chuva e vento, ou seja, foi um dia com um clima muito instável que nos acompanhou.
A partida para a aventura começou às 08h00 da manhã e logo se começa a subir, para o primeiro meco que é o do Monte da Virgem. Este foi feito numa hora, com alguns contratempos pelo meio. O Miguel furou e obrigou-nos a uma paragem logo a começar. Foto tirada no meco e lá arrancamos para a bela Vila de Arnelas, com a sua descida vertiginosa e subida a condizer. 10h00 da manhã e segunda foto tirada.
Próximo passo, almoço em Canedo, mas para lá chegar ainda iriamos ter o prazer de pedalar por alguns dos melhores trilhos de Gaia e a companhia do Miguel Nunes e do Root, que em Canedo acabariam por desistir. Dada a dureza do percurso, era de esperar algumas baixas.
Barriguinha forrada, lá arrancamos para o meco seguinte e aqui é que as dificuldades começam a apertar, com subidas bastante longas, debaixo dum sol intenso e com temperaturas sempre acima de 30º Célsius. Duro! Foi também aqui que a bela Rocky Mountain Element, emprestada pelo João Marinho ao Filipe se começou a queixar dos rolamentos da pedaleira e do cubo traseiro. Começamos a ver as coisas mal paradas e não fosse o Filipe um guerreiro, tinha acabado logo ali. Nem pensar, o que a bike precisava era dum aumento de ritmo a que o Filipe correspondeu e os rolamentos lá começaram a girar. Mais umas fotos no 3º meco e aqui começavam a surgir paisagens muito boas, cujas máquinas de fotografar imortalizaram.
Arranque para um dos montes mais duros. S. Domingos!
Fácil de resumir. Depois de atravessar o rio Arda em Canedo, a ordem á subir, subir e quando se pensava que não subia mais, subir outra vez. Quando se chega lá ao alto, UAU! Lá começam as máquinas a disparar em tudo quanto é direcção.
Hidratar, comer algo, pois do Monte de S. Domingos víamos perfeitamente o que nos esperava. Serra da Boneca, que para lá chegarmos ainda tinhamos muito que andar, cerca de 30 Km, até ao início da subida e depois uns 10 Km a dar duro para atingir o ponto mais alto do passeio, 507 mts de altitude e já todos a pensar que afinal íamos conseguir, pois o pior já passou. Nem por isso!
A trovoada que sempre ouviamos ao longe durante todo o dia, finalmente apanhou-nos e com ela veio a chuva e o frio e dali para a frente tudo mudou, menos a boa disposição, hehe.
Desce outra vez e lá fomos atacar o meco que está escondido. Santa Iria que íria mesmo ser o último, pois só dois de nós traziamos luzes (não foi por falta de aviso), e a noite já caía serrada. Todos estavamos extremamente cansados, mas tenho a certeza que com luzes ninguém iria para casa sem visitar o último e talvez o mais fácil dos mecos todos. PIAS!
Eram 23h00 quando chegamos ao ponto de encontro, depois dum dia de camaradagem, dureza, boa disposição e de puro btt. Como disse o Bruno: "Vocês a fazerem Btt assim, vão morrer cedo!"
Nem por isso, vamos é viver mais tempo para fazermos muitos destes.
FOTOS
FOTOS
FOTOS
Se não pedalares...
domingo, 22 de maio de 2011
3399,92...
Capela por silvioferraz no Garmin Connect - Detalhes
Depois desta semana, ter passado na bela estrada N319, que liga Sobreda a S. Vicente, fiquei guloso e não podia de deixar de a visitar, desta feita de bike. Então faz-se o convite, acertam-se as agulhas e ao apelo responderam o MNunes, o Fernando Socorro e o Furriel.
O ponto de encontro foi no Museu da Imprensa e de lá partimos para um passeio feito a grande ritmo, que nos levou sempre junto às margens do Douro até Entre os Rios, aonde apanhamos de seguida a mítica estrada com os seus 7 km de ascendente positivo, aguardando-nos do outro lado algo como outros 10, mas desta feita a descer. A subida foi feita a bom ritmo e da descida só posso quantificar de alucinante.
Foram 105 km de puro prazer e com 28 Km/h de média, em grande companhia. Um passeio que vai ficar na retina muito tempo.
Se não pedalares...
domingo, 15 de maio de 2011
3177,49...



http://connect.garmin.com/activity/85594617
3000 estão feitos e com dois passeios de grande nível. Se no sábado meti ao monte, de forma a rever alguns dos trilhos dos mecos de Gaia, no domingo foi um revisitar a Arouca, na asfáltica.
O passeio a Arouca que já fiz algumas vezes deixa sempre na retina imagens de uma beleza natural incomparável e o facto de passar junto ao Douro num ponto bastante alto, contribui e de que maneira para tal facto. Sem dúvida uma zona abençoada e à qual nem sempre nós (os nativos) damos a devida atenção.
Nos dois dias tive a excelente companhia do David. No sábado o Pedro souto juntou-se a nós e no domingo o valente que me acompanhou em grande forma foi o Fernando.
Se não pedalares...
domingo, 8 de maio de 2011
2921,95...
Sem título por silvioferraz no Garmin Connect - Detalhes
Depois da tempestade, vem a bonança. Hoje a volta foi de recuperação!
Se não pedalares...
sábado, 7 de maio de 2011
2880,95...

Recon Mecos 0705 por silvioferraz no Garmin Connect - Detalhes
Mais um bom pedaço da Volta aos Mecos reconhecida. A saída foi com o Furriel em direcção por estrada até Canedo aonde o Marco dos 4 Conselhos, era o objectivo a atingir.
O objectivo foi cumprido, mas agora os reconhecimentos começam a chegar ao ponto mais distante de casa o que obriga a grandes tiradas e grandes empenos. A solução, penso que passa por agora, reconhecer todo o restante trajecto de uma vez, fazendo com que o regresso a casa se faça mesmo pelo traçado. Assim matam-se dois coelhos duma cajadada só,
A faltar:
Capela de S. domingos
Serra da Boneca
Serra de Pias
O resto é canja de galinha.
Se não pedalares...
domingo, 1 de maio de 2011
2715,71...

Sem título por silvioferraz no Garmin Connect - Detalhes
Depois de me ter comprometido com o meu amigo Grifo em percorrer numa data próxima os Mecos de Gaia, recomecei hoje a fazer o reconhecimento dos trilhos, pois sei que alguns, foram cortados por novas estrada e afins. É preciso arranjar alternativas a esses de modo a tornar o passeio fluído e agradável.
Então desta vez, encontrei-me com o batoteiro Joel, no Cais de Gaia, que é donde o passeio arranca e como destino tínhamos Argoncilhe, pois só uma parte dos trilhos eu conhecia. O objectivo foi cumprido e a primeira parte do passeio está reconhecida com as alternativas devidamente criadas até lá. Fica a faltar a parte mais complicada. A que fica entre Argoncilhe e a Barragem, que é onde os trilhos foram mais destruídos pela nova A41. Esta numa viagem faz-se. Depois é passar para o lado do Porto aonde teremos mais trabalho do duro.
Do que fiz até agora posso dizer que o trajecto é durinho, parecendo que só sobe. Subidas longas e técnicas e descidas ultra rápidas.
Se não pedalares...
sábado, 30 de abril de 2011
2670,21...

Baguim do Monte por silvioferraz no Garmin Connect - Detalhes
01h30 de MOLHAAAAAA!!
Se não pedalares...
quarta-feira, 27 de abril de 2011
2628,60...
Circunvalação - Granja por silvioferraz no Garmin Connect - Detalhes
Com o Furriel, mais um passeio em ritmo relâmpago (para mim claro)!
Se não pedalares...
terça-feira, 26 de abril de 2011
2577,44...

Canedo - Nº1 por silvioferraz no Garmin Connect - Detalhes
Hoje pedalei de raiva... resultou!!! Pena que rebentei com um pneu a 800 mts de casa, mas soube bem puxar.
Se não pedalares...
segunda-feira, 25 de abril de 2011
2526,28...

Crestuma por silvioferraz no Garmin Connect - Detalhes
Hoje foi dia de pedalar com um Papatrilho. O Nuno de Valongo, que já não dava sinais de vida, ressuscitou. Foi é por pouco tempo que levou tal empeno que agora só sai da cama daqui a mais um ano, hehe. Esperemos cá estar para lhe proporcionar outro igual ou pior.
Se não pedalares...
domingo, 24 de abril de 2011
2474,89...

Gaia - Serra Valongo - Gaia por silvioferraz no Garmin Connect - Detalhes
Em dia de aniversário, nada como uma visita a um dos santuários do Btt. Uma excelente manhã de ciclismo, como se pede no recomeço de um novo ano de vida!
Se não pedalares...
sexta-feira, 22 de abril de 2011
2413,63...

Dois passeios, duas molhas.
http://connect.garmin.com/activity/80744114
Terça feira, com um dilúvio monumental agarrei na fininha e fiz-me à estrada, pois nem chovia muito à saída. Ao fim de 4 Km e nos restantes 40, a chuva não deu tréguas, alterando a intensidade entre forte e muito forte.
A descida para a barragem feita a mais de 50 km/h, fizeram com que as gotas de chuva parecessem disparadas duma Kalashnikov. Vieram-me as lágrimas aos olhos de dor.
Hoje o ritmo foi outro, pois optei por um passeio de BTT bem mais calmo. Desci à praia e na subida fiz um circuíto na Serra de Canelas e se chuvinha também não faltou, aqui era o estado escorregadio dos trilhos que me apoquentava, mas pouco, hehe.
Amanhã há mais e com certeza novamente no monte, pois com chuva prefiro pedalar na lama.
Se não pedalares...
domingo, 17 de abril de 2011
2332.72...

Calçada Argoncilhe por silvioferraz no Garmin Connect - Detalhes
Hoje de manhã fiquei a dormir e que bem que soube. Eram 10 da manhã quando acordei e se já era tarde para pedalar, não o era para um revisão à Stumpjumper. Revisão feita... mas vou ter de gastar algum.
Da parte da tarde aguardei para que o fim da Amstel Gold Race acontecesse, para ir tirar teimas ao material que a bike irá necessitar. Nada como a colocar no seu habitat natural e dar-lhe carga, para que se sinta o que está mal. Cabos novos, rolamentos para a pedaleira e quem sabe cassete e corrente. Lá vai barão!!
A volta tinha de ser curta, pois só tinha duas horas e então decidi-me por uma visita à centenário calçada de Argoncilhe, que foi cortada a meio pela A41. Queria ver se descobria a passagem para o outro lado e não foi desta que o fiz. Eram 18h00 e estava na hora de regressar. Já tinha saudades de pedalar no monte com boas subidas e descidas a condizer.
Se não pedalares...
Subscrever:
Mensagens (Atom)