domingo, 27 de junho de 2010

Aiiiii Jasussss...


Depois dumas 2 semanas sem pedalar (quase), avanço com dois loucos das duas rodas para um fim de semana de dor , calor e suor.

Sábado quase que morria com o ritmo imprimido pelo Pedro e pelo Furriel, numa incursão estradista ao Furadouro. Valente passeio, feito a ritmo muito vivo. Naõ tenho dados pois o meu Edge estava sem bateria, mas foram cerca de 80 km a uma média superior a 26 km/h certamente.


Domingo logo pela manhãsinha, o Furriel e eu atacamos uns trilhos por Crestuma, duma beleza natural fora do vulgar e com um grau de dureza bastante agressivo para quem não tem treinado.
Aqui o meu Etrex registou 38 km à média de 14,8 Km/h.



De referir que estas duas voltas foram um despertar e que eu gosto demais de pedalar para me baldar desta forma... prometo treinar mais.

Se não pedalares... não descobres os melhores locais do mundo.

domingo, 20 de junho de 2010

Saír às 10h30...porque não?


Depois duma semana de trabalho intenso... teve mesmo de ser e o que tem de ser, tem muita força, lá planeei esta manhã para uma boa dose de prazer ciclístico. Claro que o cansaso acumulado me provocou uma preguiça inacreditavel para saír da cama de manhã. Resultado: Só me levantei eram 9 e a pensar que já seria um pouco tarde para pedalar.
Pequeno almoço tomado e depois de navegar um pouco na web lá me deixei de mariquices e meti-me à estrada. 10h30 estava a saír, contas feitas, 55 km = 2 horas, 12h30 estava em casa. Fonix! Porque não saír às 10h30?

54.1 Km 02h08

Se não pedalares...

domingo, 13 de junho de 2010

Recarei...


Tomada a decisão de ír a Arouca pela manhã de hoje, algo me estava a tirar o sono.
- Mas então estive quase parado duas semanas, adoentado e ía-me meter numa das mais duras voltas que conheço?
Vamos pensar bem nisto!

Felizmente o Manuel tinha horário para chegar a casa e e pegando nessa desculpa, alteramos os planos e fizemos algo de novo. Com menos km e claro, com um acumulado mais realista com a nossa condição física. Gaia - Valongo - Recarei - Salto - Aguiar de Sousa - Gaia via Barragem de Lever.
71 km que já deram para empenar e não foi pouco. Sem dúvida que sem treino é outra louça, mais lento, com menor cadência e com o dobro do sofrimento.

Ainda assim, foi um passeio a rondar os 25 Km/h de média, o que para quem conhece o percurso, sabe que é dose. Não nos poupamos.

Para variar mais um furo na roda da frente. O Continental já está no lixo para reciclar, pois a borracha já não abundava naquele pneu e quase que com a unha, o conseguia furar. Embora com piso, já me comprometia as saídas com muito furo e estava quadrado, hehe.

A volta foi espectacular, com paragem para duas pretinhas e ainda assim chegar a casa ao meio dia.

Se não pedalares...

sexta-feira, 4 de junho de 2010

O Gerês...



Finalmente pedalei no gerês. E foi logo num percurso de 2000 mts de acumulado.

Inicialmente prevista uma saída às Fisgas do Ermelo, a desistência de um dos companheiros, fez elevar a fasquia, pois quem me acompanhou foi o Manuel e esse, anda melhor do que eu (também não é preciso muito, hehe). O desvio foi para a Vila do Gerês, de onde partíamos para uma aventura de dia inteiro naquela zona, com passagem pelos mais embelemáticos locais da mesma.


Sendo um track GPS do Indy, começamos com muitas cautelas, pois esse rapazito pedala... bem... muito bem aliás. Em boa hora o fizemos pois o percurso, parece que nunca desce, embora as descidas como a da Rota das sombras, custem tanto a fazêr como as duras subidas.


Aqui tive direito a uma capicua, sem danos de maiores, mas que me deixou logo em sentido e muito mais atento, pois a dificuldade técnica era grande e o entusiasmo também.
O calor apertou e quando chegamos à Vila de Torneiros (Termas), era hora do almoço e não perdi tempo a deitar abaixo uma loirinha bem fresca. A seguir veio o Choletton de 3 dedos de altura a acompanhar mais duas loirinhas, xiiii. Para o manuel, mesma receita, mas sem alcool. Nesta bela Vila acontece o insólito... aparecem-nos os domingueiros que íam em direcção a Santiago de Compostela. Ainda convidamos para beber uma "copa" com a gente, mas aquilo era malta que levava horário de certeza, pois meia dúzia de palavras curtas e puseram-se a mexer.
Bem alimentados lá fomos para o alto do Xurês, sempre em ascendente até à fronteira, aonde iniciamos a descida para as lagoas do lado de Portugal e aonde eu me banhei pela primeira vez este verão.


Água bem gélida como se quer na montanha a lavar corpo e alma. Com este banho saí mesmo satisfeitinho do Gerês. A companhia do Manuel foi do melhor e das paisagens envolventes nem faço comentários, pois são indescritíveis... só visitando.



Se não pedalares... dá um passeio no gerês (ABSOLUTAMENTE OBRIGATÓRIO)